Anotei meus gastos. E agora?

despesas.jpgTodo mundo já ouviu falar sobre a importância de anotar os gastos, fazer planilhas, acompanhar as despesas em aplicativos… Mas o que fazer com isso? Para que serve esse monte de informação, ou melhor anotação?

Essas informações são muito úteis para você conhecer bem o seu comportamento financeiro, elas formam o seu histórico comportamental de consumo, e é analisando essas informações que se sabe, para onde vai o seu dinheiro e como ele pode ser melhor administrado.

Realmente, o simples fato de anotar não vai ter grandes eficácias, o maior impacto é em um primeiro momento, quando se descobre falhas no orçamento, os deslises com gastos desnecessários. E ao detalhar corretamente os gastos existentes, irá demonstrar gastos que muitas vezes podem ser esquecidos quando se faz o orçamento… E a longo prazo, o simples fato de anotar, sem uma devida análise não tem muita funcionalidade, a não ser a função de controle pessoal, para policiar os próprios gastos.

Mas como fazer essa análise?

anotaçõesA primeira análise é muito simples, basta identificar para onde está indo o dinheiro, quais são as maiores despesas e estudar uma forma de reduzi-las. Agrupe suas despesas como essenciais fixas, essenciais variáveis, não essenciais fixas e não essenciais variáveis. O que vai classificar a conta como essencial ou não essencial é a importância desta conta para sua vida, por exemplo taxa de condomínio, essa é uma conta essencial fixa, pois você precisa pagar o condomínio todos os meses pois é uma obrigação, o que a torna essencial, e ela é classificada como fixa porque o valor não varia de mês para mês.

Um exemplo de conta essencial variável é a conta de energia, você precisa pagar todo mês é uma obrigação e é essencial para viver, mas o valor varia de um mês para outro. Contas não essenciais são aquelas que é possível viver sem, ou seja não são essenciais para viver, como por exemplo, assinaturas de revistas, anuidades de cartão de crédito, determinado plano de telefone… Estas contas podem ser facilmente excluídas e o dinheiro empregado nisso pode ser utilizado de forma mais inteligente.

Dado esse primeiro passo, começa-se a planejar, colocar metas e definir objetivos, assim você deixa de ser uma pessoa que tem entende melhor as próprias finanças, mesmo que atualmente já esteja sob controle e positivas. E ainda passa a ter suas contas numa estrutura mais organizada de forma a possibilitar o seu crescimento contínuo.

Portanto, não basta só anotar, é preciso analisar, acompanhar e crescer.

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